No vaso de barro,
o desejo firmado no pó.
Entoado entre a dor e garganta exposta.
Talvez tivessem que ser rosas,
ou margaridas. Talvez o barro fosse ouro,
ou óleo fino que cinge frontes de agouro
em suas cascas destemidas.
Dos beirais para a imensidão, servas do chão,
iluminarão, como estrelas, mil cordeiros
em tempo de escuridão.
o desejo firmado no pó.
Entoado entre a dor e garganta exposta.
Talvez tivessem que ser rosas,
ou margaridas. Talvez o barro fosse ouro,
ou óleo fino que cinge frontes de agouro
em suas cascas destemidas.
Dos beirais para a imensidão, servas do chão,
iluminarão, como estrelas, mil cordeiros
em tempo de escuridão.
(Direitos autorais reservados).
Um comentário:
Ao pé da palavra sua, aprendendo um pouquinho de poesia... passando pra deixar muitos beijos :-) Bom dia!!!
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