quarta-feira, 20 de agosto de 2008

À LUZ DO ONIPOTENTE


Na calada do sol,
Deus tocou a flor
e queimou as lágrimas.



(Direitos autorais reservados).

Um comentário:

Célia de Lima disse...

Passeando pelos cantos da poesia, Clarinha, acabei parando aqui. Relendo suas preciosidades, nessa palavra tão forte e tão doce, desejo muito que escreva sempre, nem que seja só para si. Linda amiga, seu talento é iluminado. Beijocas. Estou com saudade, dê notícias.